- Eu falei que ia dar merda, eu falei, eu falei...
- Vai toma no cú porra, não me vem com essa que você sabia.
- Claro que eu sabia, só você mesmo para pensar que ia conseguir sua imbecil. Agora vamos nos atrasar.
- Vá se fuder seu bosta, não faz nada certo, e ainda vem cantar de bonzão.
Plaft.
Levei um tapão na cara que me fez cair no chão já com a boca sangrando. Foi assim o meu último ano novo, a briga foi porque a porra do peru não ficou pronto em tempo. Iríamos para a casa do irmão do filho da puta do ex-marido. Aquela merda toda de família, os irmãos bêbados, fazendo piadinhas sem graça, o irmão mais velho secando meus peitos, a irmã do meio reclamando da vida, as mulheres reclamando dos maridos, fazendo horrores de comida, enquanto os homens se entorpeciam na beira da churrasqueira, as crianças se matando por causa dos brinquedos que ganharam no natal, uma certa tensão pairando no ar para saber se o irmão drogado iria aparecer. Normalmente as mulheres falando merdas, também com sua visões escrotas do mundo, reclamando que os maridos não lhe chupavam ou outra que o marido chupava demais. Outra que todos sabiam que possuía um amante quinze anos mais novo, com os pensamentos vagos. O marido dessa, da mesma maneira indo atender o celular distante dizendo que era “da empresa”, sempre da empresa, o que na verdade eram também suas amantes.
Bem, que se fodam.
Como diz a música, “esse ano quero paz no meu coração”.
Estarei com amigos, comprarei um pacote de Marlboro, me darei um livro de presente e me embebedarei de Cidra. Provavelmente comeremos algo bem simples, que dê pouco trabalho, em pratos descartáveis. Ao fundo uma música gostosa, pode ser qualquer coisa, desde que seja boa.
Tchau Joinville.
- Vai toma no cú porra, não me vem com essa que você sabia.
- Claro que eu sabia, só você mesmo para pensar que ia conseguir sua imbecil. Agora vamos nos atrasar.
- Vá se fuder seu bosta, não faz nada certo, e ainda vem cantar de bonzão.
Plaft.
Levei um tapão na cara que me fez cair no chão já com a boca sangrando. Foi assim o meu último ano novo, a briga foi porque a porra do peru não ficou pronto em tempo. Iríamos para a casa do irmão do filho da puta do ex-marido. Aquela merda toda de família, os irmãos bêbados, fazendo piadinhas sem graça, o irmão mais velho secando meus peitos, a irmã do meio reclamando da vida, as mulheres reclamando dos maridos, fazendo horrores de comida, enquanto os homens se entorpeciam na beira da churrasqueira, as crianças se matando por causa dos brinquedos que ganharam no natal, uma certa tensão pairando no ar para saber se o irmão drogado iria aparecer. Normalmente as mulheres falando merdas, também com sua visões escrotas do mundo, reclamando que os maridos não lhe chupavam ou outra que o marido chupava demais. Outra que todos sabiam que possuía um amante quinze anos mais novo, com os pensamentos vagos. O marido dessa, da mesma maneira indo atender o celular distante dizendo que era “da empresa”, sempre da empresa, o que na verdade eram também suas amantes.
Bem, que se fodam.
Como diz a música, “esse ano quero paz no meu coração”.
Estarei com amigos, comprarei um pacote de Marlboro, me darei um livro de presente e me embebedarei de Cidra. Provavelmente comeremos algo bem simples, que dê pouco trabalho, em pratos descartáveis. Ao fundo uma música gostosa, pode ser qualquer coisa, desde que seja boa.
Tchau Joinville.
Feliz Ano Novo, Feliz sonho novo, Feliz Tempo Novo, Feliz Vida Nova (nova???)...